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Aprender fazendo é a essência da educação maker. Essa cultura tem conquistado espaço nas instituições de ensino por tornar o aluno protagonista da própria aprendizagem, estimulando criatividade, autonomia, adaptação, colaboração e outras habilidades indispensáveis para encarar um futuro repleto de desafios. Na prática, é deixar a sala de aula tradicional para desenvolver novos conhecimentos com ajuda de recursos manuais e digitais. Com a mão na massa em busca de soluções para diferentes tipos de problema, o estudante pensa, imagina, conversa, pesquisa, cria, testa, erra, corrige e, claro, aprende.
A 1ª Pesquisa Nacional do Impacto do Ensino Maker na Educação, que investigou o tema em escolas privadas brasileiras em 2020, apontou que 65,8% das 200 instituições pesquisadas verificaram melhora na capacidade socioeducacional dos alunos depois de adotarem a educação maker. O dado é animador, mas a expansão da iniciativa no país ainda depende de investimentos em estrutura, criação de metodologias, adaptação da grade curricular, capacitação de professores, entre outros fatores. Para apoiar o movimento, a Rhyzos Educação lançou este ebook. A ideia é mostrar o que vem por aí – qual é o próximo passo da educação maker. Mas, antes disso, veremos como a cultura maker chegou onde chegou. Boa leitura